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Frente Parlamentar discute o projeto da Linha 17-Ouro do Metrô

Representantes de empre­sas do setor de transporte, sindicalistas e membros de comunidades de Paraisópolis, Jardim Vitória Régia esti­veram reunidos na Assembleia Legislativa para a apresentação do projeto Metrô-SP- Linha 17-Ouro, ministrada por Epaminondas Duarte, engenheiro civil e especialista em transporte urbano, do Metrô. A Frente Parlamentar em Prol do Trans­porte Metroferroviário (Ftram), realizada na quarta-feira (23/5), teve a coordenação do deputado João Caramez (PSB). A Linha Ouro, perimetral, faz uma série de ligações em várias linhas já existentes em projetos da CPTM. Começa no metrô Jabaquara, se integra à estação Campo Belo, Linha 5, Lilás, depois, com a Linha 9, da CPTM, na estação Morumbi e segue em direção à Linha 4 amarela, na estação São Paulo- Morumbi. Ao todo, serão quase 18 km de extensão fazendo integração com outras três linhas do Metrô e uma da CPTM e vai favorecer 450 mil passageiros ao dia, interligando quatro linhas do sistema de transporte metropolitano. A Linha 17-Ouro liga, ainda, o Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária. "Transpor o Rio Pinheiros, sempre foi uma barreira, apesar das pontes é uma situação que deve ser colocada", disse o engenheiro Epaminondas Duarte, que explicou que a escolha pelo monotrilho deve-se ao fato de ser mais viável pois procura ocupar o mínimo possível o sistema viário, pela baixa emissão de poluentes e de emissão de ruídos e, também porque o número de desapropriações é menor. "O fato do Projeto Viário Águas Espraiadas conter a previsão de um corredor viário foi levado em conta mas o trecho prioritário escolhido deve-se à necessidade de um pátio de estacionamento dos vagões, que é sobre o piscinão da Avenida Roberto Marinho", completou. Como exemplo de simulação de tempo gasto, o percurso Morumbi "Jabaquara, será de cerca de 25 minutos, usando o monotrilho. Quanto à segurança, Epaminondas garantiu que o trem só para nas estações, e apesar de ser chamado monotrilho, há outro trilho, que permite a parada de outro trem paralelamente, e em caso de pane, seja feito o resgate de passageiros. "E não há um buraco entre eles, o vagão não tem espaço para cair", concluiu, referindo-se aos questionamentos mais comuns, tratando-se de um novo tipo de transporte. Houve cobrança referente ao atraso da entrega da Linha Ouro, prevista para 2013. "Esta obra era para ser entregue na Copa do Mundo, do Brasil, em 2014 e até agora, nada", disse Malu Molina, representante da Ferrofrente . Líderes comunitários das comunidades, que compareceram à reunião, reclamaram da falta de transporte e da demora das obras que entregariam uma estação da linha ouro-17, o que facilitaria a vida dos moradores. "O transporte em Paraisópolis é precário, levamos cerca de 6 horas para nos deslocar pela cidade. O que falta para que o monotrilho chegue a Paraisópolis e possamos fazer a integração ao Morumbi?", questionou Juliana Oliveira, líder comunitária de Paraisópolis. João Caramez fará um enca­minhamento ao governador Márcio França para que verifique a possibilidade de conclusão da Linha Ouro em sua totalidade. "A reunião foi bastante positiva pois tivemos a participação da população, com as reclamações e isso nos obriga a tomar uma posição. Como os técnicos do Metrô informaram aqui, na reunião, que só dependem do governo para que a obra seja retomada, cobraremos providências o mais depressa possível. Temos que atravessar o Rio para atender à essa população de Paraisópolis; é uma linha economicamente viável. Vou conversar com o governador para levar essa necessidade e solicitar um encontro com essas comunidades e a Ftram, para que ele tome uma posição decisiva para a retomada", finalizou Caramez.
24/05/2018 (00:00)
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